EX-FUNCIONÁRIO DE ANGÉLICA DIZ QUE COMIA RESTOS DE COMIDA DELA: ‘COMIA OQUE SOBRAVA’

Ex-funcionário de Angélica relata que se alimentava com sobras de comida da apresentadora

Um ex-funcionário da apresentadora Angélica afirmou que, em um período de dificuldades financeiras, chegou a se alimentar com restos de comida deixados por ela durante o trabalho nos bastidores de programas de TV.

O caso

Em entrevista ao podcast Não É Nada Pessoal, o maquiador e artista Dicésar — que também participou do Big Brother Brasil 10 — relatou ter passado por dificuldades financeiras enquanto trabalhou com Angélica nos anos 1990. Segundo ele, muitas vezes não tinha dinheiro para comprar alimentos e aproveitava o que sobrava das refeições da comunicadora.

Dicésar disse que acompanhava Angélica durante seus almoços e consumia os restos de comida que eram descartados, afirmando que a apresentadora não tinha conhecimento dessa situação.

Contexto profissional

O relato se refere a um período em que o ex-funcionário atuava como maquiador em programas de televisão, função que desempenhou nos bastidores do SBT ao lado de Angélica.

Segundo ele, colegas e o público supunham que sua condição financeira era confortável devido ao trabalho com celebridades, mas, na realidade, enfrentava dificuldades para se sustentar.

Declaração do ex-funcionário

Dicésar afirmou que Angélica nunca chegou a saber que ele comia os restos de sua comida. Ele destacou que a situação se deu por necessidade em um momento de sua vida em que não dispunha de recursos suficientes para se alimentar adequadamente.

Repercussão

Não há registros públicos de que Angélica tenha comentado oficialmente sobre as declarações feitas por Dicésar. As informações disponíveis se baseiam no relato prestado pelo ex-funcionário em entrevistas anteriores.

Análise

Especialistas em comunicação e gestão de crise observam que relatos sobre bastidores da vida de personalidades públicas podem gerar debates sobre condições de trabalho em setores informais da televisão, especialmente em épocas passadas, quando a regulamentação e os direitos trabalhistas eram menos discutidos nesses contextos. (Análise baseada em prática jornalística padrão.)

Situação atual

Até o momento, não há confirmação de novos desdobramentos legais ou declarações recentes de Angélica sobre o caso relatado por Dicésar, que diz respeito a fatos ocorridos há décadas.